O milho é percebido como a planta mais comum e difundida. O problema é que ele não pode crescer e se multiplicar independentemente na natureza - é necessária a intervenção humana. Como a planta apareceu neste caso e qual a razão de sua baixa sobrevivência na natureza?
As sutilezas da reprodução do milho
O milho (ou milho - o nome comum de uma cultura em todo o mundo) não pode se reproduzir por uma série de razões. Primeiro, os grãos seguram firmemente a espiga. É preciso muito esforço para limpar a orelha. Eles também são protegidos adicionalmente por folhas. Assim, os grãos de milho não caem no chão por conta própria.
As pessoas tentaram deliberadamente dar à planta essas propriedades, a fim de minimizar as perdas de safra. Vale a pena prestar homenagem à seleção dessa cultura. Se todo o ouvido estiver no chão, a germinação dos grãos ainda permanece impossível. Gradualmente, ele simplesmente apodrece devido ao alto nível de umidade. Com ele e grãos.
Se assumirmos que os grãos de milho ainda acabam na terra naturalmente, eles brotarão nesse caso? Quando um grande número de grãos é colocado no solo em um único local, sua germinação é bem possível. No entanto, os brotos que romperam competirão ativamente entre si pela água, os nutrientes necessários para o desenvolvimento.A maioria deles morrerá como resultado da falta dessas substâncias.
Assim, na natureza é impossível encontrar milho. Hoje, os pesquisadores não conseguem identificar de onde veio o milho.. Existem apenas algumas hipóteses de sua origem.
Fato interessante: Os índios consideravam o milho uma planta sagrada, o adoravam, organizavam festas, criavam várias figuras de deuses. Isso é evidenciado por inúmeras descobertas, bem como desenhos deixados por tribos antigas.
História da teoria do milho e da origem
O berço da cultura é a América do Sul e Central. Desde os tempos antigos, a população local estava envolvida em seu cultivo. Além disso, os cientistas consideram o milho a planta mais antiga da qual o pão pode ser feito. Durante escavações arqueológicas no Peru, espigas de milho foram descobertas. Esta descoberta remonta a 5 milênio aC.
No território do México, os arqueólogos da década de 50 encontraram 750 orelhas, localizadas a uma profundidade de 70 m. A idade dessa descoberta é de cerca de 10 mil anos. Ela ressalta que as pessoas estavam envolvidas no cultivo de milho ainda mais cedo. As espigas encontradas eram muito menores que as variedades modernas, assim como os grãos. As folhas cobriam apenas um terço.
Os cientistas identificaram várias hipóteses básicas para a origem do milho. A suposição mais antiga, mas ainda existente, é que as pessoas selecionavam plantas semelhantes ao milho moderno da natureza.
Existem várias espécies selvagens que têm muito em comum com a cultura moderna.Por exemplo, milho membranoso. Esta planta contém grãos, cada um dos quais é protegido por um filme. A diferença entre essa espécie e o milho moderno está em apenas um gene. Variedades subseqüentes de milho já apareceram com a participação do homem. O milho em sua forma atual surgiu devido à hibridização de várias espécies.
Fato interessante: Não há uma resposta única para a pergunta sobre a origem do milho. Os cientistas não foram capazes de encontrar o progenitor exato da planta, uma vez que muitos genes diferentes foram encontrados nela. Acabou por estabelecer apenas o local a partir do qual a disseminação da cultura começou - o estado de Puebla no México.
O milho não se reproduz na natureza, pois esse processo requer envolvimento humano. Os grãos seguram firmemente a espiga. Ao cair no chão, as orelhas apodrecem gradualmente com os grãos. Mesmo se um punhado de sementes estiver no solo, os brotos competirão entre si por água e nutrientes, resultando em morte.